
Conforme vão evoluindo, os vampiros adultos adquirem algumas tatuagens pelo corpo que demonstram suas habilidades adquiridas. Uma coisa bem sinistra. Os vampiros desse livro não poderiam se aventurar como a família Cullen do Crepúsculo ou o Stefan do Diários de vampiro, pois além de ser sensível ao sangue, pálidos e com olhar de predador, esses ainda possuem tatuagens bizarras e coloridas pelo corpo, partindo da testa\rosto.
Nesse contexto, Zoey, de 16 anos, foi marcada. Dentro de uma família conturbada onde sua mãe já não exercia o papel de mãe, uma irmã barbie-líder-de-torcida, outro irmão só joga video-game e um padrasto que exerce total poder sobre sua mãe e considera Zoey um problema. Então ser marcada, não foi a pior coisa que aconteceu a ela. Seus amigos e família a rejeitaram após isso, então ela só pôde contar com o apoio da sua avó Cherokee.
Ainda no primeiro ano ela se mostra uma vampira mais madura do que os outros e descobre ser uma sacerdotisa. Ser uma adolescente vampira já não é algo comum. Imagina uma adolescente vampira, novata, com uma tremenda marca azul na testa (era mais evoluída que os outros) e que demonstra ser superior na maturidade vampiresca.
Na nova escola ela descobre amizade, amor, mas, também inveja e muita maldade.
Uma mistura de estória de vampiros (não posso dizer Crepúsculo pois não tem nada a ver) com Hogwarts que deu certo. Por ser diferente do que se costuma ler, prende bastante a atenção e aguça a curiosidade pra saber o que vem a seguir.
Também é escrito em primeira pessoa e tem uma linguagem muito adolescente. Cheio de comentários atuais e populares com algumas piadinhas locais (EUA, Oklahoma) que precisa até de explicaçãoes adicionais. Muito fácil a leitura.
Só não gostei de todo o ocultismo que existe. Sei lá.. não curto essas coisas não. O "Crepúsculo" não tem nada disso, é puro romance, o "Diários de Vampiro" tem uma macumbinha ou outra mas, esse.. putz! Exagerado... Cheio de fantasmas, rituais, velas.. eca!
Ignorando isso, a estória é bem interessante. =D
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